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Transtornos na saúde bucal aumentaram durante a pandemia: estresse, ansiedade e irregularidade nas consultas ao dentista favoreceram

A má higiene bucal é um dos motivos mais frequentes para a perda dentária, porém pesquisas científicas têm mostrado que a ansiedade e o estresse, males que acompanham a rotina acelerada dos tempos atuais, também são grandes vilões na manutenção de um sorriso bonito.

Segundo o cirurgião-dentista Fabio Azevedo, especialista em implantodontia e consultor do Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da S.I.N. Implant System, problemas de ordem emocional prejudicam a saúde e elevam o risco para a quebra ou, até mesmo, a perda dos dentes.

Com a correria do dia a dia, as pessoas enfrentam cenários de pressão intensa diante do tempo escasso para cumprirem as suas demandas e obrigações. Como resultado, a situação tem acarretado sérios prejuízos para a saúde bucal. “Quem é mais estressado ou enfrenta um quadro de ansiedade crônica tem uma chance maior de desenvolver problemas na boca e nos dente. Isso acontece porque o nervosismo contribui para a diminuição do fluxo salivar, que tem papel fundamental na proteção bucal”, conta.

Quando a ansiedade e o estresse perduram, o risco de se perder dentes aumenta, de acordo com o Dr. Fabio Azevedo. “Não é um processo que acontece da noite para o dia, porém nos casos mais agudos, os transtornos na boca são irreversíveis, levando às perdas, seja por uma quebra, gengivite ou periodontite”, afirma.

O isolamento social, ocasionado pela covid-19, também fez crescer enormemente o número de desgastes dentários causados pelo longo período de incertezas. “As pessoas estão indo com menos regularidade ao dentista, principalmente quem tem mais idade, por precaução, cautela ou medo. Mas é preciso saber que o consultório é um ambiente bastante seguro e potencialmente sadio porque os pacientes, normalmente, estão saudáveis e o cirurgião-dentista tem protocolos rígidos de higienização e desinfecção do ambiente e de seus instrumentos de trabalho. Como consequência, conforme a população deixou de nos procurar com a frequência habitual, passado um ano da pandemia, estamos recebendo muitas pessoas com cáries avançadas e dentes quebrados”, explica.

O estresse e a ansiedade podem levar, ainda, a outro problema bastante comum entre os brasileiros: o bruxismo. Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que o mal atinge cerca de 84 milhões de brasileiros, o equivalente a 40% da população do País. A doença se caracteriza pelo ranger dos dentes ou por um forte apertamento entre eles, travando a musculatura de um elemento contra o outro. “Em geral, é um hábito inconsciente, que ocorre, sobretudo, durante o sono, porém é possível fazer o diagnóstico com relativa facilidade porque seus sinais são bastante evidentes. A pessoa sente dor na face, na cabeça e no pescoço ao acordar, e também, nota os músculos contraídos e as pontas dos dentes mais arredondadas”, reforça. 

Solução: mantenha a sua saúde bucal em dia

O Dr. Fabio alerta que o tratamento precoce é capaz de evitar muitas das doenças bucais, inclusive a perda de algum elemento dental. “A principal recomendação é manter a escovação em dia e consultar seu dentista com certa frequência. Assim, muitos dos problemas, como a quebra ou a perda de um dente se torna mais difícil de acontecer”, conclui.

Veja os males relacionados ao estresse e à ansiedade:

Como evitar ou prevenir os problemas:

Créditos: Terra – Notícias, esportes, coberturas ao vivo, diversão e estilo de vida

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